sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Atriz paraplégica dá lição de superação

Há 12 anos, Tabata Contri sofreu um acidente de carro e ficou paraplégica.

Mas, ao contrário do que muitos poderiam esperar, isso não mudou completamente a sua vida; apenas um pouco. Porque Tabata não acredita que a deficiência é o que a define. "Adquirir uma lesão não muda quem a gente é. Eu sou a mesma de antes, só que antes eu estava em pé, agora estou sentada."

A paulistana de 31 anos hoje trabalha como atriz e como consultora para pessoas com deficiência. "Fui fazer teatro super despretensiosamente. [...] Me tornei atriz e fui a primeira atriz cadeirante do Brasil a fazer uma novela".

 Fonte: yahoo.com.br/noticias


terça-feira, 2 de outubro de 2012

EEFM Dona Clotilde Saraiva Coelho realiza I Semana do Surdo

NOSSA ESCOLA APRENDENDO
 COM AS DIFERENÇAS

Em comemoração ao dia Nacional do Surdo,26 de setembro, a EEFM Dona Clotilde Saraiva Coelho realizou a I Semana do Surdo, de 24 a 28 de setembro de 2012.
Idealizado pela professora da Sala de Recursos Multifuncionais- SRM, Elaine Cristina Angelim Pereira, o projeto contemplou os três turnos com atividades sobre SURDEZ.






















                Oficina de LIBRAS











Apresentação de Coral em LIBRAS
    
                                              Alunos da Manhã 














Alunos da Tarde  







Palestra Sobre Cultura Surda ministrada pela Instrutora de LIBRAS Sonia Sales

Palestra Sobre Cultura Surda ministrada pelo Instrutor de LIBRAS Alex Cassimiro








Entrega de Certificados do Curso de LIBRAS



 
                     
                       



                       






"Não é a surdez que define o destino das pessoas, mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez."
Vygotsky
    Exibição de Filmes: A música e o Silêncio e   
                 Filhos do Silêncio

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DIA NACIONAL DE LUTA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento de nossas reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições.
Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos em nossas lutas, e também como forma de divulgar nossas lutas por inclusão social.


Nós temos muito a aprender com as diferenças!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Projeto-piloto vai levar a município de Sergipe academia para anões


Conhecida como a "cidade dos anões", Itabaianinha, localizada a 120 km de Aracaju (SE), deverá receber até o próximo ano uma academia de ginástica e uma oficina de móveis adaptados. No município, de cerca de 38 mil habitantes, há um anão a cada 300 moradores, segundo o IBGE.
O projeto-piloto é uma parceria da Secretaria dos Direitos Humanos e da Cidadania do estado com a Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República e conta com o apoio do Instituto Federal de Sergipe (IFS) e da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
A academia deverá contar com todos os equipamentos adaptados, para que os anões possam trabalhar todas as partes do corpo. O local já foi escolhido. Já a oficina de móveis deverá ajudar alguns deles a conseguir um trabalho na cidade.



Fonte: G1.globo.com


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

Nossa escola participou da 2ª Edição dos jogos da Integração, realizada pela APAE de Juazeiro do Norte no dia 23 de agosto. A atividade faz parte da programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que este ano tem como tema EM BUSCA DE IGUALDADE. ESTAMOS AQUI!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cavalos são aliados no tratamento de crianças autistas e com movimentos comprometidos

Leonardo HefferDo NE10/Ceará
Desde que o efeito fisioterapêutico da cavalgada tornou-se notório, a procura pela atividade tem crescido a passos largos. A equoterapia ganhou espaço em centros hípicos e haras, auxiliando crianças portadoras de doenças genéticas, problemas motores e autistas. Em Fortaleza, longe das mensalidades que chegam a R$ 400, a cavalaria da Polícia Militar do Ceará abriu as portas para a terapia com custo zero aos inscritos. O foco é a população de baixa renda que mora em área de risco social.
 
Rian Albuquerque, 5 anos, praticante de equoterapia, sofre de um mal chamado Atrofia Muscular Espinhal (AME) do tipo 2, problema genético que atinge a espinha e afeta os movimentos motores voluntários. Os primeiros sintomas apareceram já aos seis meses de vida. Rian não tem sustentação para manter, por exemplo, a cabeça erguida, ou até mesmo o tronco ereto. Por vezes, não dá para sentar. Andar é um movimento considerado raro para quem sofre da AME.
 
Superando as dificuldades, Rian é um garoto sorridente, que fala com todos e chega a bater continência acompanhado de um alegre "bom dia, capitão". Para se locomover, somente nos braços - e não importa de quem seja, afinal está entre amigos, como ele afirma sobre a equipe multidisciplinar do projeto. São pedagogos, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais e equitadores que o auxiliam.
 
A fonoaudióloga Sílvia Renata de Albuquerque Herculano, mãe do pequeno, percebe os resultados positivos do tratamento. "Rian já consegue ter mais força para se manter sentado, ação que antes não fazia. Ele já tem mais controle do tronco e da própria sustentação", afirma Silvia. Ela conta que já conhecia a equoterapia e seus efeitos benéficos. Quando soube do trabalho realizado na Cavalaria, colocou o nome do filho em uma lista de espera e, seis meses depois, Rian tinha seu primeiro contatos com Paquita, égua que o acompanha no tratamento.
Outro praticante da equoterapia é Ítalo Aguiar, 11 anos, autista. No lombo do animal, o garoto mantém o foco em todos os detalhes que o cercam. Paulo Sérgio Aguiar, militar reformado, está sempre ao lado do filho. "É incrível como ele mudou. Passou a estar mais atento às coisas, a olhar e perceber os ambientes. O tratamento com os cavalos o deixou até mais calmo", diz Paulo Sérgio.
 
Para o capitão Daíso Filho, coordenador da equipe, a resposta dos pacientes compensa todo o investimento. "Você vê crianças que muitas vezes não conseguem sorrir, que estão afetadas por suas deficiências e, no decorrer do tratamento, percebe o comportamento mudando gradativamente. Por fim, ver esses sorrisos nos rostos delas vale qualquer sacrifício", afirma.
 
INSCRIÇÃO - A equoterapia faz parte de uma série de projetos sociais da Polícia Militar do Ceará voltada para o público de baixa renda. Para se candidatar a uma das 12 vagas, os interessados precisam de recomendação médica. A alta procura pelo tratamento fez necessária a criação de uma lista de espera que convoca os inscritos não pela ordem de chegada, mas pela necessidade do tratamento.
"As crianças que têm urgência na equoterapia são as primeiras chamadas quando surgem vagas", explica o capitão. A permanência na terapia pode variar. "Criamos uma meta de desenvolvimento para cada criança. A cada seis meses, uma avaliação é feita e, caso ela chegue ao nível que traçamos, pode-se dar alta para a criança para que uma nova venha iniciar o tratamento."

terça-feira, 19 de junho de 2012

Bailarina perde a visão aos 25 e diz que dança melhor hoje


Sabrina Casado, de 33 anos, perdeu a visão aos 25 por conta da diabetes. Ela afirma que encontrou energia para enfrentar as dificuldades na dança.


 “Eu danço melhor hoje do que quando enxergava. Sou só eu e a música”, diz a sorridente bailarina Sabrina Casado, que perdeu a visão aos 25 anos por causa da diabetes. Após um transplante, ela se recuperou da doença, mas ainda segue sem enxergar. Hoje, aos 33, encara a vida de uma outra forma. “Eu penso que a gente tem que morrer e nascer de novo, porque não dá para ter a mesma vida. Se insistir em ter, parece um massacre”, conta.

Sabrina tem aula de balé duas vezes por semana em uma das salas de dança do Teatro Santa Roza em João Pessoa (PB), onde ela teve as primeiras aulas de dança quando tinha apenas 4 anos. No início, como ela mesma conta, era tudo uma grande brincadeira, mas depois que a menina de 10 anos protagonizou o espetáculo A Branca de Neve viu que “o negócio era de verdade” e exigia mais responsabilidade. Aos 18 anos, interrompeu as aulas por conta do vestibular e logo em seguida ficou difícil conciliar as aulas da faculdade de fisioterapia com as de dança. Com essa pausa de oito anos, Sabrina só foi retornar à dança aos 26 anos, quando já não enxergava mais.

“Não imaginei que fosse possível voltar a dançar agora sem enxergar. Foi bem diferente e fiquei bastante insegura. Depois que você consegue, diminui a insegurança e você já começa a querer alcançar outras coisas”, relembra a bailarina, que voltou a dançar após o convite de Helena Holanda, presidente da ONG Centro de Atividades Especiais Helena Holanda (CAEHH). “A dança é uma entrega à música e ao público. É como se fosse a própria energia de viver”, afirma Sabrina. A bailarina retomou o gosto pela dança, começou a fazer aulas e acabou montando o grupo de dança Companhia Equilíbrio, que já tem cinco anos.

Hoje, Sabrina tem aulas de dança com uma turma composta por mais cinco alunas que enxergam. Antes de a aula começar, ela adiantou para reportagem do G1 que acreditava não acompanhar o ritmo da turma. As alunas discordaram. “A gente é que acompanha os passos dela pelo espelho ou pela brecha da barra. Na verdade é ela que guia a gente”, disse a aluna Thaís Ribeiro.

O professor Elias Miguel explica que a única diferença em ministrar uma aula com uma deficiente visual é que ele bebe mais água. “Tenho que falar durante toda a aula porque é necessário descrever a aula para Sabrina. Não há exclusão, mas não passo a mão na cabeça dela.” Elias diz que o cuidado excessivo acaba, de alguma forma, diferenciando Sabrina das demais alunas e não é essa a sua intenção.

Mais segurança
Sabrina não imaginava que o primeiro passo de dança ia levá-la a tantos outros mais longe. Em 2010, a bailarina inscreveu um projeto de dança para concorrer ao incentivo financeiro do Fundo Municipal de Cultura da Prefeitura de João Pessoa. “Nunca tinha pensando em inscrever um projeto. Nunca fui atrás da burocracia”, diz Sabrina, que teve o projeto aprovado e realizou 11 apresentações de dança em escolas e teatros de João Pessoa. “Apresentar [um espetáculo] em um ginásio cheio de gente é bem diferente."

Ela também participou com o grupo de dança Companhia Equilíbrio das atividades do projeto Circuito das Praças, que leva atrações culturais para praças da capital paraibana. “A dança me dá mais segurança. Não sou mais uma no meio da multidão”, diz. O projeto também incluía um debate com os alunos das escolas. Nesses debates, Sabrina conta que surgiam perguntas bem peculiares. “Eles perguntavam sobre o meu cotidiano, mas teve uma vez que eu achei muito engraçado. Um adolescente perguntou se eu namorava e como eu fazia”, relembra.

O fato é que ela namora, sim. Já foi casada por três anos e hoje está em um novo relacionamento com Gilson Batista, que é professor e também é deficiente visual, mas, diferentemente de Sabrina, Gilson é cego desde que nasceu. Tudo começou quando Sabrina estava em busca de um professor de informática e acabou contratando os serviços de Gilson. Ela brinca dizendo que nesta conquista não houve a troca de olhares, mas lembra que neste modelo é possível se apaixonar de cara pela personalidade da pessoa. Com isso, o casal está junto há sete meses. “Sabrina é tranquila e centrada. Ela é uma grande profissional e uma grande pessoa”, diz Gilson sobre a amada.

Conquistas
A perda da visão de Sabrina foi gradativa e causada por conta de uma diabetes. Primeiro, ela começou a ver coisas embaçadas e, em seis meses, não conseguia mais distinguir se estava em um ambiente claro ou escuro. Ela passou por diversas cirurgias, mas não conseguiu evitar a perda da visão, que aconteceu quando ela estava fazendo uma pós-graduação em fisioterapia.

O primeiro ano sem enxergar foi o mais difícil para Sabrina. “Sempre fui muito independente e passei a ser totalmente dependente”, conta. Aos 29 anos, passou por dois transplantes (rim e pâncreas) em São Paulo. E por conta do transplante de pâncreas, deixou de ser diabética. 

O endocrinologista Ednardo Parente explica que a diabetes é a deficiência de insulina no organismo. Essa deficiência pode ser relativa ou absoluta. O órgão responsável pela produção da insulina é o pâncreas. É a insulina que tranforma a glicose em energia. "O transplante é uma cirurgia grande que é feita em casos de pacientes com complicações por conta da diabetes", diz Parente.

Um dos primeiros desejos que Sabrina realizou, após deixar de ser diabética, foi o de comer pudim de leite condensado. “Minha avó é louca por pudim. Quando eu comi, eu liguei para ela contando. Ela ficou morta de feliz."

Hoje, ela é uma das responsáveis pela produção do material em braile que é realizado na Fundação de Apoio ao Deficiente. Sabrina escaneia os livros didáticos e os deixa no formato da leitura braile. A chefe de Divisão de Apoio da Codavi, Jovania Freires, afirma que, por mês, são produzidas, em média, 2 mil páginas em braile. André Barbosa, que também é funcionário da Funad, explica que uma página de um livro didático, quando é convertido em leitura braile, resulta em três a quatro páginas. O revisor Alberto Melo, que não enxerga desde que nasceu, tem a função de ler todas as páginas que são produzidas em braile e no caso de encontrar algum erro avisar para que a equipe corrija.

Os livros em braile produzidos pela equipe são distribuídos para as escolas que solicitam as obras para os alunos com deficiência visual.

Sabrina diz que muita coisa mudou em sua vida, mas nunca parou para fazer a pergunta “por que eu?”. Quando enxergava, Sabrina pensava em viajar e em morar fora. “Não seria impossível, mas para mim agora não dá”, diz. Ela conta que sente falta de poder sair só, mas que mesmo assim se sente feliz. “Sou feliz porque tenho uma família que me ama”, afirma a bailarina, que ainda pretende dançar o espetáculo Quebra Nozes. “Aí eu já posso me aposentar feliz.”

Fonte: g1.globo.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Mãe comemora a 2ª formatura de filho com Down: 'superamos o preconceito'


A secretária Roseli Mancini comemora a segunda formatura do filho, João Vitor, que tem Síndrome de Down. No último sábado (19), ele colou grau no curso de Licenciatura em Educação Física, e em 2009 ele concluiu o bacharelado na mesma área. "Ele nasceu em São Paulo e quando completou dois meses de vida viemos morar em Curitiba. Aí começou nossa caminhada. Sem conhecer nada da cidade, fomos a procura de um tratamento, nos indicaram a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (APAE). Hoje, depois de tanta luta, podemos comemorar e deixar para trás muitos 'nãos' e além de tudo, superamos o preconceito”.

João Vitor tem 25 anos e explicou, em entrevista ao G1, na manhã desta quinta-feira (24), que os preconceitos foram vários e relatou alguns casos. "Eu lembro bem de um caso que ocorreu na primeira faculdade. Estávamos em uma aula de atletismo e eu estava fazendo um movimento errado, e, ao invés da professora me corrigir, ela falou: "deixa ele". Eu fiquei muito decepcionado e me perguntei porque ela teria agido daquela forma. Também não entendi que tipo de metodologia ela usava. Eu esperava que ela me ajudasse. Bastava ela ter me corrigido".

Em outro caso relatado pelo jovem, o preconceito, segundo ele, veio de uma das colegas de classe. "Por parte dos colegas eu sempre tive que provar que era eu que fazia os trabalhos e os deveres. E um dia, uma das colegas falou que ela tinha feito o trabalho sozinha, sendo que eu também havia participado. Na verdade (...), ela me deixou tão pra baixo e deprimido que não tive reação na hora. Com isso, eu preferi sempre fazer os trabalhos e deveres sozinho".

A mãe contou que o filho ficou na APAE até os dois anos e meio. “Quando percebi que lá não havia mais nada a acrescentar na vida do meu filho, tomei a decisão de colocá-lo em uma escola regular. E deu super certo (...), no início fui criticada por muitas pessoas pela minha ousadia, mas hoje posso comemorar o resultado - meu filho já têm duas faculdades”.

Ele passou no vestibular na primeira tentativa e concluiu o Bacharelado em Educação Física na Universidade Tuiuti, em julho de 2009. Em seguida, entrou no curso de licenciatura na mesma área e concluiu no final do ano passado. “Quando chegou o dia da colação de grau, mais uma vez, foi uma emoção sem igual, uma vitória indescritível”, confessou a mãe.

Roseli aconselha os pais que também têm filhos com Síndrome de Down e explica que o princípio de tudo é encarar a situação com normalidade. "Penso que os pais com filhos especiais, em primeiro lugar devem eles próprios não ter preconceitos, pois, muitas vezes, inconscientemente, eles têm, e isto dificulta o relacionamento com o externo. Devem acima de tudo optar por escolas regulares, sem medo do preconceito, pois só do lado de crianças normais, com parâmetros normais, os filhos poderão evoluir".

"Estou feliz. Meu maior sonho a partir de agora é abrir uma academia voltada para o público com necessidades especiais, como eu, ou dar aula em escolas. Percebo que essas pessoas precisam de incentivo e de boa expressão corporal, coisas que foram essenciais na minha vida até agora. Por isso, quero fazer a diferença e abrir as portas para tentar dar mais qualidade de vida para esse público", acrescentou João.

Roseli contou também que João Vitor já encaminhou alguns currículos para tentar um espaço no mercado de trabalho, mas afirmou que ele enfrenta barreiras diariamente. “O problema é que ainda existe muito preconceito. Mas não perdemos a esperança, estamos aguardando uma chance”, concluiu.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Transtorno bipolar pode ser diagnosticado na adolescência

O que muitos pais podem achar que é apenas uma fase da adolescência, na verdade, pode indicar sinais de um transtorno. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que os primeiros sinais de bipolaridade aparecem na adolescência e não a partir dos 20 anos, como se pensava. O estudo foi divulgado na publicação Archives of General Psychiatry. Os principais sintomas de transtorno bipolar são episódios de mania e depressão que se alternam entre si. Para mensurar a taxa de incidência desses sintomas nos jovens, os pesquisadores fizeram perguntas sobre humor e comportamento a mais de 10.000 adolescentes, com idades entre 13 e 18 anos. A equipe de pesquisa descobriu que 2,5% desses jovens tiveram episódios de mania e depressão nos últimos 12 meses. Além disso, 1,3% das crianças apresentaram apenas mania e 5,7%, apenas depressão. Todos os participantes que apresentaram sintomas preencheram os critérios para o diagnóstico da doença, de acordo com um manual de psiquiatria. Os transtornos de humor eram mais comuns conforme os jovens ficavam mais velhos. De acordo com a pesquisa, 1,4% das crianças com 13 e 14 anos preencheram os critérios para mania, enquanto quase o dobro dos adolescentes de 17 e 18 apresentou o transtorno. Para os autores, as taxas de transtornos de humor encontradas entre os adolescentes estão próximas ao que é visto em adultos, confirmando a tese de que os sintomas aparecem na juventude. Os especialistas acreditam que isso pode ajudar em diagnóstico e tratamento mais eficazes. Diferenças entre crianças e adultos Na maioria dos adultos, as manifestações clínicas são clássicas o humor oscila de um extremo ao outro, da alegria incontrolável e raciocínio veloz à depressão e apatia. No caso das crianças, não é comum ocorrer essa gangorra emocional. "A doença se apresenta por meio de uma conjunção de sintomas menos específicos, como impulsividade, irritabilidade, dispersão, agitação e acessos de raiva", diz Evelyn Vinocur. Diagnóstico Por causa dos sintomas pouco específicos, é recorrente que a criança bipolar seja diagnosticada com outros males, como o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). "É muito pesado para os pais levantarem a hipótese do transtorno, o que contribui para um desconhecimento dos sintomas e um atraso muito grande no diagnóstico e tratamento", explica a psicoterapeuta Evelyn. Por isso, o Transtorno Bipolar do Humor na Infância e Adolescência é uma condição que precisa ser muito divulgada. Fonte: http://yahoo.minhavida.com.br/familia/materias/15121-transtorno-bipolar-pode-ser-diagnosticado-na-adolescencia

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mulher que só mexe olhos e queixo defende doutorado na USP

Uma mulher que praticamente só mexe os olhos e a boca tornou-se nesta quarta-feira (9) doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Ela produziu sua tese de doutorado em arte e educação utilizando apenas os olhos e pequenos movimentos do queixo – únicas formas pelas quais ela consegue se expressar. Ana Amália perdeu os movimentos há dez anos. Ela se preparava para defender seu mestrado quando teve um acidente vascular cerebral (AVC) e perdeu quase todos os movimentos do corpo, ficou muda e impossibilitada de mastigar e engolir. Desde então, se comunica por meio de um programa de computador. Para uma banca examinadora emocionada, Ana apresentou seu trabalho de três anos com crianças com paralisia cerebral. Ela levou um ano para escrever as 185 páginas da tese. “Para mim, significa ela ter deixado de ser vítima para conduzir a própria vida. Isso é importantíssimo para os deficientes, não se conformarem em ser vítimas, não ter pena, mas potencializarem o que restou”, disse Ana Barbosa, mãe de Ana Amália. A própria doutoranda brincou com a dificuldade em responder às perguntas da banca, e após três horas, teve sua tese aprovada. Fonte: g1.globo.com

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Encontrei estas dicas para concentração nos estudos. Vamos compartilhar com os nossos alunos?


13 dicas para se concentrar na hora dos estudos


1. Não se contente em ler: escreva!
Segundo o professor e autor de livros com dicas para estudos Pierluigi Piazzi, é importante estudar escrevendo, e não só lendo. "Quem só lê perde a concentração. Quem escreve consegue entender o assunto e mantê-lo na mente", explica ele.

2. Escreva à mão em vez de digitar
Pesquisas já mostraram que os alunos que fazem isso aprendem mais do que quem só digita. "Você tem movimentos totalmente distintos para escrever cada letra a mão, mas isso não existe quando você está digitando. Isso faz com que mais redes neurais sejam ativadas no processo da escrita", diz o professor.

3. Como saber o que vale colocar no papel
Faça resumos, fichamentos e esquemas da matéria. Mas nada de ficar copiando todo o conteúdo dos livros. Para saber o que vale escrever, faça de conta que você está preparando uma cola para uma prova. Por ter pouco espaço e pouco tempo para consulta-la, é preciso ser conciso, mas ao mesmo tempo abordar os pontos principais. É disso que você precisa quando for estudar.

4. Revise a matéria que aprendeu em aula no mesmo dia
Além de evitar acumular matérias, estudar o conteúdo visto em sala de aula no mesmo dia fará com que seu cérebro entenda que aquilo é importante e o memorize.

5. Estude sozinho
Vamos combinar que, por mais legal que seja se reunir com os amigos para estudar, você acaba falando mais de outras coisas e as dúvidas permanecem. O professor Pierluigi é um grande defensor da ideia de que só se aprende mesmo no estudo solitário. "Estudar em grupo é útil se você for a pessoa que explica a matéria para os outros. Quem ouve não aproveita", diz ele. A melhor dica para um bom estudo, aliás, e explicar a matéria para si mesmo.

6. Use as aulas para entender as matérias e tirar dúvidas
Um erro comum, segundo o professor Pierluigi, é fazer dois cursinhos para ter um maior numero de aulas - o que realmente vai fazer diferença no vestibular é o momento em que você estuda sozinho, não o número de aulas que pegou. Mas isso não significa que vale cabular ou dormir nas aulas: elas são importantes para entender a matéria e tirar dúvidas.

7. Desligue todos os aparelhos eletrônicos.
Na hora de estudar, nada de deixar o celular por perto avisando você de cada notificação no Facebook. E nem caia na tentação de abrir o Facebook só por "dois minutinhos". Esses dois minutinhos sempre se estendem e acabam com toda a sua concentração. Reserve um tempinho do seu dia só para as redes sociais e faça isso virar rotina para que se acostume a checá-la apenas nesse tempo específico.

8. Estude em um local organizado e tranquilo
O resto da sua casa até pode ser uma bagunça, mas o local onde você costuma estudar precisa estar sempre organizado e silencioso. Ter muitas coisas espalhadas pode atrapalhar a sua concentração e há o risco de perder tempo procurando coisas que sumiram na bagunça.

9. Música? Só em línguas que você não entenda
Não é proibido estudar ouvindo música - há quem precise dela para se concentrar. Mas evite ouvir músicas em idiomas que você entenda - isso pode fazer com que você desvie sua atenção para a letra e esqueça a matéria.

10. Use marca-texto
Usar canetas coloridas e marca-texto para enfatizar os pontos principais é uma boa ajuda para manter o foco no que for importante, especialmente se você tem problemas mais sérios de déficit de atenção. Post-its também podem ser úteis.

11. Respeite seu tempo
Se você é mais produtivo de manhã, deixe para estudar as matérias mais difíceis nesse período. Quando sentir que a concentração não está rolando de jeito nenhum, faça uma pequena parada e depois volte. Manter intervalos regulares é fundamental - e a frequência vai depender do seu ritmo.

12. Tenha uma programação organizada, mas seja flexível
Use uma agenda ou quadro branco para organizar suas tarefas e respeite-a! Mas faça programações realistas para que você não se desanime. Definir que você vai estudar durante oito horas por dia se você tem várias outras atividades, por exemplo, não é algo razoável. E esteja aberto para mudanças, caso seja necessário.

13.Crie um pequeno ritual antes de estudar
Sempre que for mergulhar nos estudos, crie e respeite um ritualzinho antes. Pode ser um alongamento, pegar um copo de suco para deixar na sua mesa, ou que mais achar melhor. Com o tempo, seu cérebro vai entender que é hora dos estudos e ficará mais fácil se concentrar.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br

quinta-feira, 22 de março de 2012

Mais filmes para o fim de semana que se aproxima

Deficiência Intelectual
A CASA
Um grupo de mulheres com deficiência intelectual fala de suas vidas e memórias através de desenhos que serão transformados em animações criadas pela diretora Vivienne Jones. Um grupo de artistas. Um filme de Eija-Liisa Ahtil.

BENNY E JOON - CORAÇÕES EM CONFLITO
Benny e Joon são irmãos. Benny é um mecânico e, como irmão mais velho, toma conta de Joon, que tem deficiência mental. Quando Benny perde uma aposta, ele tem que fazer um favor a um amigo e trazer o excêntrico Sam, um rapaz que vive imitando Charlie Chaplin e Buster Keaton, para a sua casa. Sam e Joon se apaixonam e, pela primeira vez, Benny se vê com ciúme da irmã, com medo de perdê-la, mas tendo que aceitar que ela pode (e quer) ter a sua própria vida.

AFTER LIFE
Relação entre uma moça com síndrome de Down e seu irmão.

DO LUTO À LUTA
De Evaldo Mocarzel, documentário sobre como os pais recebem a notícia de que os filhos nasceram com a síndrome de Down. Mostra diversos adultos com a síndrome e suas impressões sobre a vida. As soluções para a inclusão destas pessoas na sociedade são mais simples do que se imagina.

quarta-feira, 21 de março de 2012

21 de março - Dia da Síndrome de Down




Apesar de ser frequentemente confundida com incapacidade,a Síndrome de Down não impede o desenvolvimento de uma vida normal e autônoma. Mas para isso, as pessoas nesta situação devem ser tratadas dignamente e estimuladas a desenvolver todas as suas potencialidades.

terça-feira, 20 de março de 2012

Juazeiro do Norte-CE: Realizado I Seminário de LIBRAS do Cariri

O SESC em parceria com a Associação de Profissionais Intérpretes da Língua de Sinais do Cariri(APILSMC)realizou, no último sábado (17), em Juazeiro do Norte, o “I Seminário de Libras do Cariri”.
Com o tema “Formação e Atuação do Intérprete de Libras”, a proposta do encontro foi apresentar o trabalho realizado pelos Intérpretes de Libras, a importância e valorização da sua função. A programação reuniu cerca de 200 pessoas no Teatro Patativa do Assaré, das 8h às 22h.
As palestras aconteceram com a participação de intérpretes nacionalmente conhecidos, como Sueli Ramalho Segala (especialista em Gestão Estratégica de Pessoas), Diná Souza da Silva (mestranda em Educação Brasileira), Natália Almeida (pedagoga especialista em Educação Especial) e Jean E. Peterson (doutora em Administração Escolar).
Durante a programação, também foram oferecidas as oficinas: Surdocegueira; Libras; Desmetaforização da Libras: com a faca e o queijo na mão; A didática do ensino da Libras; Signwriting a Escrita dos sinais; Formação e qualificação do TILS; Legislação: TILS e Libras; Prática do Intérprete do Século XXI.

sexta-feira, 16 de março de 2012

E segue mais uma lista de filmes...

Autismo
ABEL
O 'Abel' do título é um menino autista, criado em um centro de atendimento e que volta para casa com a mãe e os dois irmãos. Ele se vê como chefe da família, sem que ninguém o discuta, até que um dia o pai volta para casa.

''Com a distância, acho que empurramos as crianças para deixar de ser crianças antes do tempo, os confrontamos com temas como a morte, a violência, a guerra, a separação dos pais, sem sequer nos darmos conta nem pararmos para pensar primeiro neles'', disse Diego Luna à AFP por ocasião de sua apresentação do último Festival de Cannes. Várias publicações ressaltam que o filme ''navega com brio entre o drama e a comédia''.
 
A FILHA DA LUZ
Para Maggie O´Connor, a oportunidade de criar a sobrinha é um sonho que se realiza. Quando, a menina de seis anos é raptada por uma entidade oculta, o sonho de Maggie se transforma num pesadelo horripilante. Torna-se assustadoramente claro por que Cody foi o alvo daquela seita: embora tenha sido diagnosticada como autista, ela tem um dom extraordinário: um poder que os agentes das trevas passaram séculos para controlar. É surpreendente a corrida para resgatar Cody antes que as forças do mal assumam o controle de toda a humanidade.
 
A SOMBRA DO PIANO
No Canadá, Franny Basilio luta por mais de trinta anos para dar apoio e respeito à Rosetta, sua irmã mais nova, que é autista. Ela própria, que tem um dos braços paralisado, acredita que Rosetta tenha uma intensa vida emocional e intelectual escondida sob suas limitações, devida à doença, e sob o seu rosto impassível. O principal obstáculo a esse esforço para dar à irmã mais nova uma vida mais saudável é a mãe delas, Regina, uma cantora lírica que abandonou a carreira para se dedicar à família e agora, amarga e ressentida, é obcecada por controle, tornando-se uma mãe super protetora, além de ser uma pessoa muito carente.
 
CÓDIGO PARA O INFERNO
Jeffries, um renegado agente do FBI, combate inescrupulosos agentes federais para proteger Simon, um garoto autista de 9 anos, que desvendou um “indecifrável” código secreto. Ele consegue ler o Mercury, um avançado código criptográfico do governo americano, tão facilmente, quanto outros garotos lêem inglês. Essa habilidade, torna vulnerável esse código de 1 bilhão de dólares, especialmente se os inimigos do governo descobrirem Simon e o capturarem. Nick Kudrow, chefe do projeto Mercury, ordena que a “ameaça” seja eliminada, sem imaginar que Jeffries está envolvido. Perseguido por assassinos implacáveis, Jeffries logo percebe que não pode confiar em ninguém. Agora o tempo está correndo e ele descobre que a única chance de sobreviver é usar a habilidade de Simon para levar seus adversários à justiça.
 
EXPERIMENTANDO A VIDA
Aos 28 anos Molly, que é autista, volta a viver com seu atarefado irmão, após deixar a instituição onde morava. A relação entre os dois é difícil, até que Molly aceita submeter-se a um tratamento revolucionário.
 
FORREST GUMP, O CONTADOR DE HISTÓRIAS / FORREST GUMP
Forrest Gump é um jovem problemático, de QI bem inferior ao resto da população. Por conta do acaso, ele participa dos fatos mais importantes da história dos Estados Unidos em um período de 40 anos.
 
GILBERT GRAPE - APRENDIZ DE SONHADOR / WHAT’S EATING GILBERT GRAPE
A história se passa numa cidadezinha de interior idílica, onde vive Gilbert Grape, um adolescente aparentemente comum que sustenta a família desde a morte do pai. O peso não é para qualquer um: além das irmãs excêntricas, do irmão deficiente mental, tem a mãe obesa, que não pára de comer desde a morte do marido. Mas a chegada de uma jovem forasteira dará a Gilbert, a possibilidade de pela primeira vez fazer suas escolhas.
 
LOUCOS DE AMOR / MOZART AND THE WHALE
Comédia romântica inspirada na vida de duas pessoas com a Síndrome de Asperger, uma forma de autismo, cujas disfunções emocionais ameaçam sabotar seu recém-iniciado romance. Donald é um cara legal, porém um motorista de táxi sem sorte que ama os pássaros e tem uma habilidade fora do comum com os números. Como muitos portadores da Síndrome, ele gosta de padrões e rotinas. Mas quando a bela mas complicada Isabelle se junta ao seu grupo de ajuda aos autistas, sua vida - e seu coração - ficam de cabeça para baixo.
 
MEU FILHO, MEU MUNDO / SON-RISE: A MIRACLE OF LOVE
A luta de um casal que tem um filho autista com três anos de idade. A história mostra todo o empenho e dedicação da família para inseri-lo na sociedade. Quando nasceu, Raun era um saudável e feliz bebê. Com o passar dos meses, seus pais começam a observar que há alguma coisa estranha com ele, sempre com um ar ausente. Um dia vem a confirmação do que suspeitavam. Raun era autista. Decidem então penetrar no mundo da criança, acreditando que somente o milagre do amor poderia salvá-lo.
 
POR FORA, POR DENTRO
Documentário onde um homem autista e mudo divide sua profundidade interna. Uma maneira original de apresentar as frustrações da mudez aos espectadores.
 
PRISIONEIROS DO SILÊNCIO
Uma mãe descobre as maneiras de comunicar-se com seu filho autista, após levá-lo à uma instituição especializada.
 
RAIN MAN
Quando o pai de Charlie Babbitt morre, ele deixa uma fortuna em dinheiro para o irmão autista que ele desconhecia ter. Charlie então, vai buscar o irmão autista em asilo a fim de herdar a fortuna do pai sozinho. Os dois desenvolvem amizade no caminho de casa, redescobrem os antigos sentimentos e passam a viver juntos e sem ressentimentos, apesar das dificuldades. Oscar de melhor filme, ator, direção e roteiro.
 
REFRIGERATOR MOTHERS
História de sete mães que foram responsabilizadas pelo autismo de seus filhos. Uma terapia comum nos anos 60 era retirar a criança autista do convívio de seus pais.
 
SEI QUE VOU TE AMAR

Thomas Mollison é um jovem de 16 anos que quer apenas ter uma vida normal. Seu irmão mais velho, Charlie, tem autismo e TDAH e o funcionamento de toda sua família gira em torno de lhe oferecer um ambiente de vida seguro. Ao se mudar para uma nova casa e uma nova escola, Thomas conhece Jackie Masters e começa a se apaixonar por ela. Quando sua mãe fica confinada à cama devido à gravidez, Thomas então deve assumir a responsabilidade de cuidar de seu irmão, o que pode custar a sua relação com Jackie, especialmente quando isso desencadeia um violento confronto na família em sua festa de aniversário, que leva o garoto a uma viagem emocional repleta de frustrações e angústias...
 
SEM PRECONCEITO
Baseado na história real de uma mãe que luta para provar que seu filho autista tem o dom para a música e pode ter um belo futuro. Porém enfrenta o preconceito das instituições de ensino que se negam mesmo a fazer testes com o garoto.
 
SHINE – BRILHANTE
O filme é inspirado na história verídica de um menino prodígio australiano, David Helfgott. Quando David é aceito numa prestigiada academia de música em Londres, ele sai de seu ambiente opressor e segue sua paixão pela música clássica. Mas, a rejeição de seu pai e a pressão para que domine com perfeição os concertos, o levam ao desequilíbrio mental. Somente o amor da única mulher que o compreende pode ajudá-lo a se readaptar à sociedade e a compartilhar seu talento musical com o resto do mundo.
 
TESTEMUNHA DO SILÊNCIO
Uma criança autista de nove anos é a testemunha ocular de um crime em que não há pistas, motivos ou suspeitos. O único que pode ajudá-lo a desmascarar o assassino é um determinado e carinhoso psicólogo infantil.
 
UM CERTO OLHAR
Alex é um taciturno inglês que está no Canadá para se encontrar com a mãe de seu falecido filho. No caminho ele dá carona para Vivienne, jovem que vai visitar a mãe. Na viagem um caminhão atinge o carro, matando Vivienne. Alex sai então à procura da mãe da jovem. Ao encontrá-la, descobre que ela é autista. Linda não tem qualquer reação ao saber da tragédia, mas Alex decide ficar com ela até o funeral. É quando ele conhece Maggie, a vizinha sexy com quem se envolve.
 
UMA CRIANÇA DIFERENTE
Jan Maka era uma criança feliz e cheia de energia até que sua família descobre que ele é "diferente": Jan é autista. Como é viver com uma criança afetada por essa desordem neurológica?

UMA FAMÍLIA ESPECIAL / THE MAGNIFICENT SEVEN
Dos sete filhos de Maggi, quatro são autistas em maior ou menor grau. Determinada, Maggi empreeende então uma surpreendente luta, repleta de momentos mágicos, alegres e tristes, para ajudar seus filhos especiais a ter uma vida feliz. Drama baseado na história de Jackie Jackson.
 
UMA VIAGEM INESPERADA
Quando Corrine Morgan descobre que seus filhos gêmeos são autistas ela decide proporcionar-lhes uma vida normal, superando os obstáculos impostos por uma sociedade que espera que eles se tornem reféns da doença.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Jovem com Síndrome de Down é aprovado em universidade do RS


Gabriel Nogueira ingressou no curso na Universidade Federal de Pelotas.
Exemplo de superação, estudante faz planos para o futuro com namorada.

Desde o dia 5 de março, os almoços da família Nogueira ganharam uma alegria diferente em Pelotas, no sul do Rio Grande do Sul. É na mesa, ao lado dos pais, que o estudante Gabriel conta com empolgação cada detalhe de sua nova façanha: a aprovação para o curso de Teatro na Universidade Federal de Pelotas (Ufpel). O jovem de 24 anos tem Síndrome de Down e foi um dos selecionados pelo Programa de Avaliação da Vida Escolar (Pave), que analisa o currículo escolar dos alunos.
"Está sendo uma emoção permanente", conta a mãe de Gabriel, Joseane de Almeida, que vibra com cada uma das histórias que o garoto traz das aulas. Em vez de isolar o menino, os pais optaram por outro caminho. Desde a infância, o jovem participou de atividades que despertassem sua criatividade e aptidões. Integrante de um projeto da Ufpel, o Carinho, Gabriel fez aulas de natação e também de dança. “Sou faixa preta em Taekwondo”, conta o estudante que pratica a atividade há alguns anos.
O primeiro filho de um casal pelotense sempre estudou em escolas normais. “Ele nunca repetiu o ano, sempre foi muito esforçado”, diz Joseane. Quando sua irmã mais nova decidiu cursar jornalismo, Gabriel entusiasmou-se com a idéia e também quis virar calouro. “A ideia foi dele. Nos questionávamos se ele iria conseguir, mas ele não se deixa intimidar, é de bem com a vida e conseguiu uma nota suficiente para entrar”.
O Pave é um programa da Ufpel paralelo ao Enem, que avalia o desempenho escolar durante todo o Ensino Médio, possibilitando o ingresso de diferentes pessoas na universidade. A coordenadora do curso de Teatro da faculdade explica que diversas provas são desenvolvidas ao longo da vida letiva do concorrente. “O edital tem uma série de peculiaridades. Mas o positivo disso tudo é que mais pessoas estão tendo acesso às universidades”, fala Marina de
Oliveira. Os professores e os colegas de Gabriel também estão entusiasmados com a convivência. “Ele é muito carismático e espontâneo. O maior desafio é dos próprios professores, já que é uma novidade para todos. Estamos construindo novas formas de relacionamento, de construir o conhecimento”, retrata a coordenadora.
Em um curso dividido em três eixos, pedagógico, prático e teórico, a maior dificuldade de Gabriel, segundo sua mãe, será as matérias com caráter mais subjetivo. “Apesar de adorar filosofia, o desafio dele será na compreensão. Ele demora um pouco mais para acompanhar as coisas”, explica. Já no olhar do próprio aluno, estar na universidade tem sido um grande presente. “Eu acho interessante teatro. A matéria que mais gostei até agora é a de improvisação”, conta. Na infância, Gabriel participou de algumas peças na escola. Amante de violão, lançou-se em 2011 na sua primeira interpretação no filme “Down City”, que conta a história de uma pessoa que nasce normal em uma cidade de portadores da Síndrome de Down. Com a vaga garantida na faculdade, o garoto agora faz planos com a namorada. “Comemoramos dois anos em abril. Quero casar e constituir família”, completa, feliz, Gabriel.

Fonte:http://g1.globo.com/rs

Mais Filmes...

Esclerose Múltipla
HILARY E JACKIE (Esclerose Múltipla)
A tocante história da concertista internacional Jacqueline Du Pré visto através da ótica de Hilary, sua irmã e Piers , seu irmão. Desde muito jovens as duas irmãs se dedicaram à música, mas enquanto Hilary era uma flautista apenas razoável Jacqueline se revelou um violoncelista de raro talento. Os anos se passam e as duas irmãs têm vidas bem distintas. Enquanto Hilary se casa em Londres com Kiffer Finzi, vai morar no interior e tem um casamento estável, Jackie deslancha na sua vida profissional, mas a cada dia está mais solitária. Além disto, é atingida por um sério problema de saúde.
 Dislexia
ESTRELAS NA TERRA – TODA CRIANÇA É ESPECIAL / TAARE ZAMEEN PAR
Filme da produção de Bollywood - conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, A filosofia do internato é a de “disciplinar cavalos selvagens”. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e tão logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver. Embora o filme fale diretamente sobre o caso de uma criança, ele é uma mensagem para o mundo sobre o verdadeiro papel de um educador e formação de um novo ser humano. Ao afirmar no título que toda e qualquer criança é especial, que são como estrelas na Terra, a proposta é trazer a ideia de que não podemos negligenciar a diversidade e preciosidade dos projetos de gente de nosso mundo, pois são eles que fazem o futuro.
 
Surdocegueira
BLACK
O filme narra a história de uma jovem cega e surda. Por sua deficiência,é uma garota confusa, triste e violenta. Vive, assim, na escuridão. Até que conhece um professor que irá guiá-la a um outro universo. O jovem então encontrará o caminho da luz. Inspirado na vida de Helen Keller.
 
HELEN KELLER: IN HER HISTORY
Documentário gentil e elegante como seu tema, ganhou um Oscar em 1955. Narrado por Katharine Cornell e filmado em preto e branco, que gasta os primeiros 24 minutos que introduz os telespectadores, através de noticiários, entrevistas e fotografias antigas, a história de surdos e cegos, e dos direitos das pessoas com deficiência. A segunda metade tem uma abordagem do dia-a-dia de vida de Keller, que faz seu passeio matinal ao longo do corrimão mil pés em torno de seu jardim, depois sua jornada de trabalho de leitura em Braille noturno da Bíblia, sua aceitação serena da sua vida irá surpreender e inspirar.

HELEN KELLER: O MILAGRE CONTINUA
O filme retrata a história da americana Hellen Keller, que mesmo sendo cega, surda e muda, provou com a ajuda da professora Anne Sullivan sua importância.
 
O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN / THE MIRACLE WORKER
O diretor Arthur Penn leva às telas a luta de uma professora em ajudar uma garota surda e cega a se adaptar às coisas ao seu redor. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a superprotegeram.
 
Síndrome de Down
AFTER LIFE
Relação entre uma moça com síndrome de Down e seu irmão.
 
COLEGAS
Na história, três jovens vivem em um instituto que cuida de portadores de Down até que, inspirados no clássico ‘Thelma & Louise’, fogem no carro de um jardineiro (Lima Duarte). Para sobreviver, praticam assaltos com um revólver de brinquedo (roubam chicletes, revistas masculinas e outros produtos) e passam a ser perseguidos por policiais, como se fossem assassinos perigosos. Em meio às aventuras, surgirá uma linda história de amor. “Teremos cenas do primeiro beijo e da primeira noite entre Aninha e Stalone”, entrega. Qualquer semelhança com a vida real não é coincidência. Intérpretes da dupla, os atores Rita Pokk e Ariel Goldemberg, ambos de 30 anos, já são casados há sete.
 
DO LUTO À LUTA
De Evaldo Mocarzel, documentário sobre como os pais recebem a notícia de que os filhos nasceram com a síndrome de Down. Mostra diversos adultos com a síndrome e suas impressões sobre a vida. As soluções para a inclusão destas pessoas na sociedade são mais simples do que se imagina.
 
LEÓN E OLVIDO
Olvido é uma mulher de 21 anos. León, seu irmão, tem síndrome de Down. Faz 4 ou 5 anos que ficaram órfãos e, como única herança, eles têm a casa onde moram e um carro velho. Entre eles começa desenvolver-se, de modo cada vez mais desesperado, um conflito: Olvido quer que León aceite morar em um internato ou que vá e volte sozinho da escola e se ocupe, pelo menos, de suas coisas e de algumas tarefas domésticas, enquanto León faz todo o possível para que suas atividades, responsabilidades e tarefas sejam mínimas e sua irmã cuide dele de corpo e alma.
 
O GUARDIÃO DE MEMÓRIAS
Em 1964, Dr. David Henry separou sua filha de seu irmão gêmeo para esconder de sua esposa que a menina tinha Síndrome de Down. Entregando a garotinha aos cuidados de uma enfermeira, David corta todo o contato com ela e concentra-se em seu filho e na esposa. Durante os próximos 25 anos, sua filha especial cresce e transforma-se numa bela moça, enquanto David assiste à derrocada da família que lhe restou, sabendo que jamais poderá revelar seu segredo cruel.
 
O OITAVO DIA / LE HUITIÈME JOUR
Um homem com Síndrome de Down cuja mãe morreu, e um ocupado homem de negócios, divorciado e sem a posse dos filhos, que não querem mais lhe ver. Os dois acabam desenvolvendo uma amizade especial quando encontram-se acidentalmente.
 
QUEM FALARÁ POR JONATHAN? - JONATHAN: THE BOY NOBODY WANTED
Família de garoto com a Síndrome de Down o interna numa clínica. Voluntária toma especial atenção pelo garoto, e entra em conflito com seus pais. (1992)
  
SEM MEDO DA VIDA
História de uma avó e seu neto com síndrome de Down, que aborda a questão da aceitação da família de uma forma interessante.

terça-feira, 13 de março de 2012

Filmes Recomendados

Nanismo

NA PONTAS DOS PÉS
Uma jovem descobre que está grávida, mas seu namorado não quer que ela tenha o bebê e quando ela insiste, começa a descobrir que ele vem de uma família de anões.
 
PEQUENO MILAGRE
Simon é um gigante dentro de um corpinho que não se desenvolveu. Encanta a todos com suas respostas cheias de inspiração e inteligência. Simon e Joe são garotos que mantém uma grande amizade. Cada um carrega um problema diferente: Simon tem uma doença que impede que ele cresça e Joe não conhece seu pai. Um dia, porém, durante um jogo de beisebol, Simon mata, acidentalmente, a mãe de Joe. Será que a amizade deles vai superar isso?
  
QUERIDA PERLA
Perla é atriz e a última remanescente de uma família judia de anões que formava uma trupe musical e que sobreviveu às experiências do Dr. Mengele em Auschwitz.
 
TAMBÉM OS ANÕES COMEÇARAM PEQUENOS
De maneira angustiante, o filme mostra a escalada da brutalidade e da agressão em um reformatório para anões. Aproveitando-se da ausência do diretor, e sem motivo aparente, apenas pela vontade de fazer algo diferente, os anões se rebelam contra os regulamentos que regem o estabelecimento e acabam provocando um caos absoluto.
 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Filmes Recomendados

Leucodistrofia
O ÓLEO DE LORENZO / LORENZOS OIL
A dura notícia de que o filho de cinco anos, Lorenzo, tem uma doença terminal rara marca o início de uma missão extraordinária para Augusto e Michaela Odone. A despeito do diagnóstico, os pais se lançam para salvar o filho, enfrentando médicos, cientistas e grupos de apoio que relutam em incentivar o casal na busca de uma cura. O esforço inesgotável dos dois testa a resistência de seus laços de união, a profundidade de suas crenças e os limites da medicina convencional.

Superdotação/ Altas Habilidades
MENTES QUE BRILHAM
Conta a história de uma jovem operária, mãe solteira de uma criança que se revela superdotada, enfrentando muitos desafios em sua vida.

UMA MENTE BRILHANTE / A BEAUTIFUL MIND
O filme retrata a história da dura vida do matemático John Nash, que no meio do século passado revolucionou as teorias econômicas com suas ideias originais que ele tanto procurou. A história começa com sua vida na faculdade e vai até 1994, quando o mesmo ganhou o prêmio Nobel.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Cadeirante tira habilitação para pilotar moto adaptada em Campo Grande


Triciclo especial foi batizado de 'Biga' e atinge até 80 km/h.
Veículo tem alavancas para baixar plataforma e travas que prendem cadeira.

Cadeirantes que buscam meios rápidos de locomoção nas cidades já podem ter acesso a uma alternativa ao carro e ao transporte coletivo. Um triciclo especial, produzido por uma fábrica em Mato Grosso do Sul, permite que deficientes físicos com membros inferiores sem mobilidade ou amputados tirem habilitação na categoria A, que inclui motos e triciclos.
Na última quarta-feira (7), o carioca José Henrique Domingues, de 59 anos, tornou-se o primeiro no estado a fazer a inclusão dessa categoria na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS). A bordo do triciclo especial, ele foi aprovado no exame prático realizado no pátio do órgão, em Campo Grande.
Domingues, que mora no Rio de Janeiro e trabalha como técnico em contabilidade, conta que é cadeirante há quatro anos, desde que começou a ter complicações por causa da esclerose múltipla. No ano passado, depois de ler sobre o triciclo especial, ele decidiu tirar a habilitação no Rio de Janeiro, mas esbarrou na desinformação.
"Cheguei ao Detran do Rio, mas lá ninguém sabia como aplicar as provas. Diziam que não tinha jeito. Juntei várias informações sobre o triciclo e protocolei um processo, aguardei quatro meses e não me deram resposta até hoje. Aí decidi viajar até Campo Grande para comprar o triciclo e tirar a carteira", relata.
O Detran de Mato Grosso do Sul é o único a dispor de um centro de formação de condutores voltado aos deficientes físicos, de acordo com o órgão. As aulas teóricas podem ser feitas em centros convencionais, e as aulas práticas nas categorias A e B são oferecidas de graça pelo departamento. O centro possui automóveis adaptados e um triciclo especial do mesmo modelo que foi adquirido por Domingues.
"Ele começou como todo aluno, com dificuldades no início, achando que não daria conta. Agora ele está aí, aprovado", diz o instrutor.
O examinador Sílvio Ângelo da Silva, que acompanhou as manobras do cadeirante no dia da prova, disse que ele não perdeu nenhum ponto durante o percurso. "Ele fez passagem de nível, conversão, obedeceu aos semáforos e às placas, trocou de pista, tudo de forma correta", afirmou.
Após saber do resultado, Domingues disse esperar que outros cadeirantes como ele possam tirar a CNH da categoria A. "Isso vai beneficiar muita gente, porque é chato depender dos outros para tudo. Agora vou poder ir sempre que quiser à praia, ao centro da cidade."
Características
O nome de "batismo" do triciclo é Biga, e o visual remete aos carros de combate usados na Antiguidade. O motor importado de 100 cilindradas pode desenvolver velocidade nominal de 80 km/h, mas o manual recomenda que o condutor trafegue em segurança a no máximo 60 km/h. O câmbio automático é composto por três marchas à frente e uma à ré, que são indicadas por luzes no painel.
A aceleração fica no punho direito, e os dois manetes acionam os freios. O manete esquerdo possui ainda um mecanismo que ativa o freio de estacionamento. Velocímetro, indicador do reservatório de combustível e buzina ficam no guidão. A capacidade do veículo é para apenas uma pessoa.
O cadeirante não precisa de auxílio de terceiros para usar o triciclo especial. Uma alavanca faz com que a plataforma seja rebaixada ao nível do chão, e corrimãos servem de apoio para subir ou descer do veículo. Travas garantem que a cadeira de rodas não se movimente durante a condução do triciclo. De acordo com a fabricante, o preço do produto é de R$ 15 mil.
Como um veículo zero
Segundo o idealizador e fabricante Oraci Silva da Costa, a ideia começou a sair do papel há cinco anos, quando ele se aposentou como professor de ensino industrial. O amplo conhecimento sobre mecânica e a paixão por motocicletas somaram-se à intenção de desenvolver veículos especiais. Desde então já foram comercializadas 13 unidades, sempre sob encomenda.
As peças não são reaproveitadas de outros veículos. "É o único triciclo do país totalmente projetado, diferentemente de outras motocicletas adaptadas para cadeirantes", explica Costa. A vantagem, segundo ele, é que o triciclo sai da linha de montagem com o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). "É como um carro zero quilômetro que se compra em uma loja", afirma.

Fonte: G1.com