Caros colegas, este formulário nos ajuda a identificar alunos com altas habilidades...
Reserve alguns minutos para listar os nomes dos alunos que venham primeiramente à sua mente quando você lê as descrições abaixo. Utilize esta lista como uma “associação livre” e de forma rápida. Não é necessário preencher todas as linhas. É provável que você encontre mais do que um aluno em cada descrição.
01 Aprende fácil e rapidamente
02 Original, imaginativo, criativo, não-convencional
03 Amplamente informado; informado em áreas não comuns
04 Pensa de forma incomum para resolver problemas
05 Persistente, independente, auto-direcionado (faz coisa sem que seja mandado)
06 Persuasivo, capaz de influenciar os outros
07 Mostra senso comum; pode não tolerar tolices
08 Inquisitivo, cético, curioso sobre o como e porque das coisas
09 Adapta-se a uma variedade de situações e novos ambientes
10 Esperto ao fazer coisas com materiais comuns
11 Habilidades nas artes (música, dança, desenho etc.)
12 Entende a importância da natureza (tempo, lua, sol, estrelas, solo, etc.)
13 Vocabulário excepcional, verbalmente fluente
14 Aprende facilmente novas línguas
15 Trabalhador independente, mostra iniciativa
16 Bom julgamento, lógico
17 Flexível, aberto
18 Versátil, muitos interesses, interesses além da idade cronológica
19 Mostra insights e percepções incomuns
20 Demonstra alto nível de sensibilidade, empatia com relação aos outros
21 Apresenta excelente senso de humor
22 Resiste à rotina e repetição
23 Expressa idéias e reações, freqüentemente de forma argumentativa
24 Sensível à verdade e à honra
Fonte: Galbraith e Delisle (1996, p. 14)
quinta-feira, 31 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Dicas para Professores no atendimento com alunos que apresentam baixa visão e cegueira, para fazer da Sala de Aula um ambiente seguro e positivo
1.Aprenda e entenda as capacidades visuais do aluno cego ou visão subnormal;
2.Identifique as características visuais que aumentam as funções visuais do aluno (cores, contraste, tamanho);
3.Coloque a carteira do aluno próximo a sua mesa, lousa e porta da sala de aula;
4.Reduza iluminações distrativas; coloque a carteira do aluno longe da fonte de luz e em lugar bem claro;
5.Permita que o aluno troque de lugar, aumentando as oportunidades de ver e ouvir; e assim, escolher qual lugar é melhor para ela (pergunte);
6.Abra e feche a porta completamente ( uma porta meio aberta pode ser um obstáculo perigoso);
7.Elimine barulhos desnecessários; não fale muito alto ( a dificuldade do aluno é na visão e não na audição), pois isso tende a aumentar o nível de barulho da sala de aula;
8.Elimine confusões na sala de aula, circule pelos corredores, entre as carteiras, demonstre interesse pelo que estão fazendo;
9.Coloque os materiais em locais determinados, de forma que os alunos saibam onde cada item em particular é, em geral, guardado ( comunique o aluno qualquer alteração);
10.Mantenha as programações rotineiras para que o aluno saiba o que esperar no dia e na hora específicos;
11.Oriente seus alunos usando seus primeiros nomes para obter sua atenção;
12.Não saia da sala de aula sem avisar o aluno;
13.Explique as regras implícitas e explícitas para conduzir a turma, dentro e fora da sala;
14.Estimule os alunos com deficiências visuais a expressar suas necessidades visuais;
15.Repita oralmente as informações escritas na lousa, projeção ou vídeo. Lembre-se de que ampliações nas imagens projetadas não são úteis para todos os alunos cegos ou com baixa visão;
16.Prepare impressos ampliados ou em Braille ( solicite à professora da Sala de Recursos), quando propor atividade completares aos cadernos do aluno ampliados;
17.Incentive o aluno a usar o “caderno do aluno ampliado” (enviado pelo CAPE), é recurso público destinado a ele;
18.Grave em áudio as aulas, para que os alunos possam usar como apoio nos estudos em casa;
19.Selecione atividades em cores brilhantes e contrastantes para os alunos que se beneficiam desse recurso visual (amarelo sobre o roxo/ preto sobre laranja) e uso de canetas de ponta grossa;
20.Procure o especialista na área da deficiência visual (professora da Sala de Recursos) ou a equipe da Diretoria da Educação Especial sempre que tiver dúvidas e mantenha suas expectativas altas.
Fonte: http://especialdeadamantina.wordpress.com/author/leilakanada/
2.Identifique as características visuais que aumentam as funções visuais do aluno (cores, contraste, tamanho);
3.Coloque a carteira do aluno próximo a sua mesa, lousa e porta da sala de aula;
4.Reduza iluminações distrativas; coloque a carteira do aluno longe da fonte de luz e em lugar bem claro;
5.Permita que o aluno troque de lugar, aumentando as oportunidades de ver e ouvir; e assim, escolher qual lugar é melhor para ela (pergunte);
6.Abra e feche a porta completamente ( uma porta meio aberta pode ser um obstáculo perigoso);
7.Elimine barulhos desnecessários; não fale muito alto ( a dificuldade do aluno é na visão e não na audição), pois isso tende a aumentar o nível de barulho da sala de aula;
8.Elimine confusões na sala de aula, circule pelos corredores, entre as carteiras, demonstre interesse pelo que estão fazendo;
9.Coloque os materiais em locais determinados, de forma que os alunos saibam onde cada item em particular é, em geral, guardado ( comunique o aluno qualquer alteração);
10.Mantenha as programações rotineiras para que o aluno saiba o que esperar no dia e na hora específicos;
11.Oriente seus alunos usando seus primeiros nomes para obter sua atenção;
12.Não saia da sala de aula sem avisar o aluno;
13.Explique as regras implícitas e explícitas para conduzir a turma, dentro e fora da sala;
14.Estimule os alunos com deficiências visuais a expressar suas necessidades visuais;
15.Repita oralmente as informações escritas na lousa, projeção ou vídeo. Lembre-se de que ampliações nas imagens projetadas não são úteis para todos os alunos cegos ou com baixa visão;
16.Prepare impressos ampliados ou em Braille ( solicite à professora da Sala de Recursos), quando propor atividade completares aos cadernos do aluno ampliados;
17.Incentive o aluno a usar o “caderno do aluno ampliado” (enviado pelo CAPE), é recurso público destinado a ele;
18.Grave em áudio as aulas, para que os alunos possam usar como apoio nos estudos em casa;
19.Selecione atividades em cores brilhantes e contrastantes para os alunos que se beneficiam desse recurso visual (amarelo sobre o roxo/ preto sobre laranja) e uso de canetas de ponta grossa;
20.Procure o especialista na área da deficiência visual (professora da Sala de Recursos) ou a equipe da Diretoria da Educação Especial sempre que tiver dúvidas e mantenha suas expectativas altas.
Fonte: http://especialdeadamantina.wordpress.com/author/leilakanada/
sexta-feira, 11 de março de 2011
Material sobre Educação Inclusiva
Disponível para download no site da Secretaria de Educação Especial do MEC farto material sobre educação inclusiva, incluindo:
- 8 volumes da Revista Inclusão
- 10 fascículos da Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”
- Orientações sobre atendimento especializado Atendimento Educacional Especializado*
AEE – Pessoa com Surdez
AEE – Deficiência Física
AEE – Deficiência Mental
AEE – Deficiência Visual
AEE – Orientações Gerais e Educação a Distância
Documento sobre a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
É só clicar abaixo e baixar:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12625&Itemid=860
- 8 volumes da Revista Inclusão
- 10 fascículos da Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”
- Orientações sobre atendimento especializado Atendimento Educacional Especializado*
AEE – Pessoa com Surdez
AEE – Deficiência Física
AEE – Deficiência Mental
AEE – Deficiência Visual
AEE – Orientações Gerais e Educação a Distância
Documento sobre a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
É só clicar abaixo e baixar:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12625&Itemid=860
Dispraxia
Dispraxia é a dificuldade para planejar e executar um ato motor novo ou séries de ações motoras.Ela pode ter várias causas,inclusive lesão cerebral,mas o tipo de dispraxia identificado por Ayres se deve a falhas no processamento sensorial relacionado ao planejamento motor.
É importante enfantizar que dispraxia não é apenas um transtorno da coordenação motora ou execução motora,o traço característico é a dificuldade em conceituar ou formular um plano de ação.
Crianças com dispraxia são descritas como desajeitadas,pois fazem tarefas comuns de maneira pouco usual,com muito esforço,lentidão ou movimentos pouco econômicos.Muitas vezes,ela parece não ter idéias ou não sabe o que fazer com um brinquedo novo e suas brincadeiras tendem a ser pobres e repetitivas e,frequentemente,quebram os brinquedos,na tentativa de desobrir como funcionam.
A criança geralmente:
-é desajeitada,estabanada e propensa a acidentes
-tropeça ou tromba nas pessoas ou obstáculos
-tem baixo desempenho em esportes e atividades com bola
-é mais lenta para aprender atividades motoras novas(exemplo:andar de bicicleta,pular corda)
-tem dificuldade com atividades que exigem sequências(exemplo:vestir roupa,morde um salgado sem tirar a forminha)
-é desorganizada,deixa espalhado e/ou perde o material escolar e a carteira ou mochila são bagunçadas
-tem dificuldade de manusear objetos pequenos que escorregam(exemplo:lápis,botões,fechos)
-tem traçado forte é mais lenta na escrita:letra é feia,sem forma e/ou desorganizada no papel.
Comportamento Social:
-geralmente é falante e imaginativa,gosta de fantasias,mas prefere falar a fazer
-prefere atividades sedentárias(ex:vídeo game,TV,leitura)e evita esportes ou brincadeiras de movimento
-tende a ser expectador(ex:no parquinho ou no recreio,observa mais do que brinca)
-baixo limiar a frustração em atividades motoras,desiste rápido ou muda de atividade
-aparência desajeitada,cabelo despenteado,roupas torcidas no corpo ou vestidas ao contrário,meias torcidas ou emboladas.
Fonte:Intervenções de Terapia Ocupacional;Lívia Magalhães
Falta de brincadeira favorece distúrbios de aprendizagem e transtornos de comportamento
As crianças precisam brincar mais.
As brincadeiras e toda riqueza de aprendizado que essas experiências possibilitam, tanto para os filhos quanto para os pais, estão ficando em segundo plano.
A ausência desse potencial lúdico tem relação direta com a avalanche de crianças com distúrbios de aprendizagem ou com transtornos comportamentais.
Uma infância estimulante exige passatempos apropriados (eles variam de acordo com a faixa etária).
De 1 ano a 1 ano e meio
A criança imita sons e reconhece objetos.
Adora brincar de espalhar e guardar tudo. Claro que do jeito dele.
Sugestões de brinquedos:
Caixote com objetos de formas geométricas.
Cubos, círculos e triângulos de plástico ou feltro
Potes e tampas Panelinhas
De 1 ano e meio a 2 anos
A criança já reconhece algumas cores e formas.
Sabe procurar e encontrar objetos que guardou.
Gosta de brinquedos que possa empurrar, puxar, encaixar e explorar com os dedos.
Adora descobrir como as coisas funcionam.
Sugestões de brinquedos:
Brinquedos de montar Bichinhos de plástico Cubos com formas vazadas para encaixar peças similares Carrinhos e caminhões Chaves
De 2 anos a 2 anos e meio (estimule a imaginação dele)
Após os 2 anos a criança começa a descobrir o prazer de brincar com o outro. Ela já é capaz de assimilar muitas palavras ao mesmo tempo, construindo frases completas. Reconhece cores e formas. Compreende perfeitamente o significado da palavra NÃO . Classifica formas, cores e espessuras.
Sugestões de brinquedos:
Blocos lógicos: encontrados em lojas de brinquedos educativos. Possui quadrados, círculos, triângulos e retângulos nas cores primárias, com diferentes tamanhos e espessuras Blocos de madeira com diferentes formas e tamanhos para fazer torres e pequenas construções.
3 anos
Nesta fase, papais e mamães precisam ter bastante disponibilidade para responder a todos os questionamentos da criança - Como? Quando? E a preferida: Por quê? Apesar da linguagem ainda estar em desenvolvimento, seu vocabulário já é bastante extenso. Consegue comunicar-se com perfeição. A coordenação motora fina está mais segura. É nesta fase que a lateralidade (destra ou canhota) normalmente se define.
Sugestões de brinquedos:
Cubos de tecido, onde cada lado existe um treino motor como zíperes, botões e ganchos para abrir e fechar.
Cubos com tamanhos decrescentes e que encaixam-se um dentro do outro, para serem empilhados.
4 anos
Agora a criança apresenta maior coordenação global e conseqüentemente coordenação fina. Começa a se interessar por brincadeiras coletivas e demonstra maior equilíbrio.
Sugestões de brinquedos:
Jogos em equipe com uso de bola e bastões
Bicicleta
Trabalhos manuais, com tesoura de ponta redonda e sob superevisão de adultos
5 anos
Treinamento e motricidade já bem definidos. Descobre a satisfação em tentar resultados diferentes e conseguir realizar trabalhos esteticamente bonitos. A gama de opções cresce bastante. Torna-se mais sociável, descobrindo o prazer de brincar em grupo.
Sugestões de brinquedos:
Modelagem em massinha, argila ou gesso
Canetas e caderno de desenho
Quebra-cabeças
Pular corda
Jogos coletivos com regras e objetivos mais elaborados
6 anos
A criança já é capaz de realizar diversas tarefas sozinha: troca a própria roupa, escova os dentes, dá laço em tênis. Bastante independente, já conhece a função de cada objeto. Surge um interesse maior por jogos eletrônicos e computador. Há bastante polêmica neste sentido, mas bem dosada a tecnologia estimula o raciocínio e o desenvolvimento de estratégias.
Sugestões de brinquedos:
Jogos eletrônicos
Jogos em computador
Bonecos e bonecas
Palavras cruzadas
Jogos com figuras e letras que representem a letra inicial do objeto
7 a 9 anos
Raciocínio lógico pode ser usado quase em sua totalidade, permitindo o trabalho com jogos de estratégias simples.
Sugestões de brinquedos:
Jogo da velha
Jogo de damas
Trilha
10 a 12 anos
Com o pensamento lógico desenvolvido em sua plenitude, pode-se usar jogos mais complexos e estratégias que necessitem de abstração.
Sugestões de brinquedos:
Estratégias de guerra
Batalha naval
Jogos de tabuleiro que forcem cálculos, previsões, custos e lucros Jogos de conhecimento geral com perguntas e respostas das mais diversas áreas.
Fonte: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/search/label/Falta%20de%20brincadeira%20favorece%20dist%C3%BArbios%20de%20aprendizagem%20e%20transtornos%20de%20comportamento
quinta-feira, 3 de março de 2011
Como auxiliar o aluno com dificuldade de aprendizagem
O primeiro passo para intervir adequadamente consiste na busca de informação, pois estando informado, o professor não irá rotular ou discriminar seu aluno. Há problemas e deficiências; problemas podem e devem ser resolvidos no âmbito da sala de aula e as deficiências precisam ser encaminhadas para a área específica.
O segundo passo é procurar ajuda de profissionais específicos para trabalhar corretamente cada dificuldade, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, etc.
Um fator que talvez seja o mais importante, tanto para o professor quanto para os demais profissionais envolvidos e os familiares, consiste em acreditar na capacidade de superação do indivíduo e buscar meios diversificados para auxiliá-lo a alcanças a superação.
Quando acreditamos no potencial de nossos alunos e os fazemos se sentirem seguros, autoconfiantes, propiciamos a eles condições de se desenvolveremne se afirmarem como cidadãos.
O segundo passo é procurar ajuda de profissionais específicos para trabalhar corretamente cada dificuldade, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, etc.
Um fator que talvez seja o mais importante, tanto para o professor quanto para os demais profissionais envolvidos e os familiares, consiste em acreditar na capacidade de superação do indivíduo e buscar meios diversificados para auxiliá-lo a alcanças a superação.
Quando acreditamos no potencial de nossos alunos e os fazemos se sentirem seguros, autoconfiantes, propiciamos a eles condições de se desenvolveremne se afirmarem como cidadãos.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Deficiência Física
A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema ósteo-articular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo os segmentoscorporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
TIPOS
* Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias)
* Lesão medular (tetraplegias, paraplegias)
* Miopatias (distrofias musculares)
* Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica)
* Lesões nervosas periféricas
* Amputações
* Sequelas de politraumatismos
* malformações congênitas
* Distúrbios posturais da coluna
* Sequelas de patologias da coluna
* Distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações dos membros
* Artropatias
* Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações
* Lesões por esforços repetitivos(L.E.R)
* Sequelas de queimaduras
TIPOS
* Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias)
* Lesão medular (tetraplegias, paraplegias)
* Miopatias (distrofias musculares)
* Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica)
* Lesões nervosas periféricas
* Amputações
* Sequelas de politraumatismos
* malformações congênitas
* Distúrbios posturais da coluna
* Sequelas de patologias da coluna
* Distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações dos membros
* Artropatias
* Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações
* Lesões por esforços repetitivos(L.E.R)
* Sequelas de queimaduras
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